Wednesday, November 30, 2005

marcos prado




Begônias Silvestres


Marcos Prado.


O sumiço de sua silhueta amiga
Fez meu perfil baixar a cabeça
As cores da tarde, cinzas, cinzas
As luzes da noite, negras negras.


Desaparecer não é pra qualquer um
Só você, misto de mistério e dúvida
Pode estar em lugar nenhum
E ainda me tocar, por música.







Foi uma noite linda, a noite do lançamento-homenagem a Marcos Prado - o livro Ultralyrics, organizado por Felipe Hirsch, lançado pela Travessa dos Editores, encerrando com o show do - Beijo AA Força - e quando o vocalista disse que daqui cem anos as pessoas estarão lendo Marcos Prado, eu pensei na menina Chiara - personagem do meu romance finalista do Prêmio Sesc de Literatura - 2.004 vai se apaixonar pela poesia de Marcos Prado daqui a duzentos anos.
Ivan Justen leu Begônias Silvestres, o meu poema preferido, e Tadeu, Roberto Prado, Rettamozo, Solda, e outros fizeram a noite ser como há muito não se via uma noite em Curitiba - noite com sol.

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